Igreja Matriz |
Pensa em uma pessoa avessa à aventuras, que tem medo
de montanha russa, mas vai passar o final de semana em uma cidade conhecida
como capital do turismo de aventura e volta apaixonada por tudo. Sou eu.
Decidi dar uma viagem de presente de aniversário ao
meu marido, Ricardo. Pesquisei alguns destinos, mas gostei da indicação feita
por uma amiga e acabamos indo para Brotas.
Desde quando fiz as reservas no hotel tinha como
certo que nunca-jamais-em-hipótese-alguma eu faria rafting nesta encarnação.
Sou muito medrosa e entrar em um rio em um bote estava fora de cogitação.
Pode parecer besteira, mas, ao chegar à cidade, você
acaba sendo envolvido pelo “espírito de aventura” e quer fazer tudo – até
rafting.
A cidade é pequena, com menos de 30 mil habitantes,
muito tranquila e sem semáforos. A impressão que se tem é que todos os
comerciantes se conhecem, porque um acaba indicando o serviço do outro. O bom
atendimento e a hospitalidade são marcas registradas da cidade.
No centro, as casas têm arquitetura antiga, mas
circulamos por alguns bairros próximos, em que muitas casas estão em construção,
com arquitetura contemporânea.
Uma coisa comum na cidade é você entrar em um
comércio e encontrar um pôster autografado pelo cantor Daniel, morador mais
ilustre na cidade.
Concluímos que dois dias é muito pouco para conhecer
Brotas e pretendemos voltar em breve. Como passamos um dia inteiro em um parque
com várias atividades e fizemos o rafting, acabamos não conhecendo cachoeiras
famosas na cidade. Mas vamos ao que conhecemos:
Hotel Mirágua Refúgios
Restaurante Malagueta
Casa da Cachaça
Brotas Bar
Parque Aventurah
Rafting
Parque dos Saltos
Museu do Calhambeque
Coisas de Brotas
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