Sempre fui sedentária, com picos de empolgação que me levavam para a academia por dois míseros meses. Junto com esta empolgação, eu fazia dietas malucas durante a semana e enfiava os dois pés na jaca aos finais de semana.
Após as minhas duas gestações, emagreci muito durante a amamentação, mas depois começava a comer porcarias e voltava a engordar.
No ano passado, mais precisamente no começo de maio, voltei a frequentar aulas de fitness. Odeio musculação, até fiz uma aula, mas não dá, quase morri de tédio.
Peguei firme nas aulas e na esteira e, mesmo no inverno, ia todos os dias úteis para a academia. Mas a alimentação era a mesma, comendo chocolate toda hora, pulando café da manhã, ficando a tarde inteira sem comer e depois devorando um lanche bem gorduroso às 18 horas.
Mas quando você começa a malhar de verdade, quer ver resultado no espelho e na balança (mas este é um assunto para outro dia), e eu quase não via mudanças. Até que depois de exatos seis meses, decidir procurar uma nutricionista, para passar por uma reeducação alimentar.
O processo não foi tão difícil, porque no mês anterior comecei a adotar alguns alimentos saudáveis, como sementes, amêndoas, iogurtes desnatados, etc. Mas as adaptações feitas pela nutricionista foram fundamentais para que em menos de três meses eu visse uma mudança grande na minha forma física. Perdi várias calças e shorts, e voltei a entrar no manequim 36. Isso sem contar no ganho de disposição.
O acompanhamento de um nutricionista é valioso e me arrependo de ter perdido tanto tempo fazendo exercícios e comendo tudo errado. Dizem que academia não é cirurgia plástica e a alimentação é responsável por 70% dos resultados. Isso é a pura verdade!
Tenho meus deslizes na alimentação às vezes, mas a dica é: procure um profissional. Pare de procurar dieta na internet, de pegar o cardápio que o médico passou para sua vizinha, de cortar todos os carboidratos e busque um atendimento personalizado. Você não vai se arrepender.
Em tempo: minha nutricionista é a Tatiane Mendes, da Nutriquali .
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